domingo, setembro 28
Épuisé
Quando me sinto mais livre é quando estou sentado num banco do carona de um carro
Nenhum outro lugar, motivo ou circunstância me permite o mesmo.
Entrego minha vida totalmente na mão do condutor.
Num ônibus ainda me preocupo com o ponto que devo saltar. No carro não.
Possas crer q se vc esquecer de onde deve ficar, por desleixo e/ou preguiça,
O motorista que quer ir pra casa depois de te deixar, vai te lembrar.
Hoje não peguei carona
(apesar de ter visto uma carreata do Hílton “50” Coelho, ele numa parati e mais 3 carros atrás buzinando)
Hoje filmamos duas cenas do Derby jazz e assistimos as fitas desta semana de gravações, nos segurando para não dormir. Exaustos...
Agora só teremos mais um fim de semana de gravações
(Ilha de Caixa prego) e fim desta fase.
Partiremos para a montagem. Sinceramente, estou preocupado.
Nem tudo saiu como planejamos. Mas ainda acredito muita na nossa equipe.
Acredito na nossa poética. Acredito no produto estético que estamos desenvolvendo.
Acredito que essa pesquisa sobre o humano possa nos dar o tão esperado resultado, o O aprimoramento de nossa linguagem.
Em cheque, nossas competências cinematográficas...
Resumindo, ainda acredito que será lindo.
Perdoem se o post de hoje talvez não traga a mesma vivacidade de outrora
Dor de cabeça, dor de tudo e preocupações... Enfim, vivendo...
AGRADECIMENTOS:
Suzanne, a francesa chefa das putas
Rayara, a menina para quem criei uma cena inteira
Alana, a gnoma do narguilé de risada fatal
Genifer, a gaúcha da ladeira da montanha
Makários, o mestre jagunço que abrirá nossa narrativa
Sinto-me aprisionado por isso vou me ater apenas a essas linhas hj.
Amanhã acordarei às 12 horas e farei escritos melhores.
Abraços camaradas!
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2 comentários:
Vô dizê nada não.. oras...
(o filho da puta sabe me embromar...)
Primeira vez que fico feliz de ver meu nome associado à palavra puta!!
(e ainda chefa)!!!
Adorei a experiência!
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